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terça-feira, 7 de junho de 2011

Resumo



O livro conta a história de um fidalgo espanhol que acreditava nas histórias dos grandes cavaleiros que foram heróis, por isso decide se tronar um cavaleiro andante em busca de aventuras e salvar vidas, portanto, improvisa um armadura enferrujada que fora de seu bisavô, confecciona uma viseira feita de papelão e se intitula Dom Quixote de La Mancha.
Após estar um dia inteiro caminhando sobre o sol, avista um estalagem, que em sua mente se transforma em um castelo.Lá ele pede para o senhor do estaleiro que o ordene um cavaleiro andante, pois nas histórias que lia sempre algum cavaleiro devia ordenar outro para se tornasse um. No outro dia, ao se encontrar com um grupo de comerciantes a quem via como adversários, arruma confusão e acaba caindo de seu cavalo Rocinante e levando uma surra dos comerciantes. Um conhecido da aldeia encontra o cavaleiro caído e o leva novamente para casa.
Seguindo aos conselhos do Padre Tomás e do barbeiro Nicolau, a ama e a sobrinha queimam os seus livros e lacram a porta da biblioteca para que ele não caísse na loucura novamente.
Enquanto todos acham que a estratégia da destruição dos livros havia sido um sucesso, Dom Quixote, pensando tratar-se de uma magia de algum cruel feiticeiro, resolve voltar à aventura, agora acompanhado do escudeiro Sancho Pança: um ingênuo e materialista lavrador, que aceita seguir o fidalgo pela promessa de uma ilha para governar.
As viagens continuam sob a alucinação de quem está vivendo no tempo da cavalaria. Em suas andanças, Dom Quixote encontra moinho de vento que confunde com gingantes. Arremete contra um dos moinhos, cujas pás, devido a um vento mais forte, lançam o cavaleiro para longe. O escudeiro socorre seu mestre. Dom Quixote não dando o braço a torcer, diz que o feiticeiro, ao notar que o cavaleiro estava vencendo, transformou os gigantes em moinhos.
Mas adiante confundindo dois rebanhos de carneiros com exército de inimigos, avança contra os animais e de novo é surrado, pelos pastores; além de ser pisoteado pelas ovelhas. No chão em meio ao estrume dos animais, ferido e desdentado, recebe a ajuda de seu companheiro.
No desejo de combater as injustiças do mundo e homenagear sua dama, o nobre e patético personagem segue viagem enfrentando situações supostamente perigosas e sempre ridículas: imagina gigantes em rodas-d`águas; vê um cavaleiro de elmo dourado em um barbeiro; ajuda criminosos a fugirem, pensando estar libertando escravos. De suas desventuras, restam-lhes sempre os enganos, as surras, as pedradas e as pauladas.
À beira da estrada, Dom Quixote e seu fiel escudeiro encontram abrigo e deparam com o Padre Tomás e o barbeiro Nicolau, amigos da aldeia onde moram e que estão à sua procura. Os dois convencem Sancho a ajudá-los e acabam levando, mais uma vez, e agora enjaulado, Dom Quixote para casa. Lá, cansado doente e abatido pelos reveses e pelas surras que levara, o fidalgo sossega. Até receber a visita do bacharel Sansão, que traz consigo um livro narrando As estranha aventuras de Dom Quixote. Com a fama, o cavaleiro tem seu espírito aventureiro revigorado e mais uma vez, convencendo Sancho Pança a companhá-lo, parte para a estrada, ainda guiado pelo amor de Dulcinéia, e pelo desejo de vencer o perverso feiticeiro e, com ele, as injustiças do mundo.
Continuando em suas aventuras, e com mais ferimentos, Dom Quixote e Sancho Pança encontram o cavaleiro da Lua Cheia (mas na verdade, Sansão, só que agora mais preparado e mais confiante para o duelo com Dom Quixote). Sansão desafiou o cavaleiro: quem perder o duelo não poderá continuar com sua vida de cavaleiro andante. Sansão vence o combate, e o fidalgo volta para sua casa. Finalmente, recuperando a razão, Dom Quixote de La Mancha renuncia aos romances de cavalaria e morre como um piedoso cristão.

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